Apostila de aulas praticas
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Prof. Breno Régis Santos
Prof. Marcelo Polo
NORMAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORÁTORIO
É obrigatório o uso do jaleco.
Os cabelos devem ser mantidos presos.
É proibido o uso de saia, bermuda ou similares no laboratório.
Usar apenas sapatos fechados durante os procedimentos no laboratório.
É proibido comer e beber dentro do laboratório.
É proibido pipetar com a boca, bem como colocar qualquer material de procedimento na boca.
FORMULÁRIO
Transpiração:
T = [pic]onde:
Umidade relativa do ar:
UR (%) = [pic]x 100
onde: UR = umidade relativa (%) UA = umidade absoluta (g/m3) US = umidade de saturação (g/m3)*
*US varia com temperatura e a pressão atmosférica (altitude)
Resistência à transpiração:
R = [pic]
onde: R = resistência US = umidade de saturação UA = umidade absoluta T = transpiração
PRÁTICA 1: DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO EM TUBÉRCULO DE BATATA (MÉTODO GRAVIMÉTRICO)
A) Introdução:
Pela Lei de Van't Hoff temos:
ψtotal = m . i . R . T onde: m = molalidade da solução i = coeficiente de ionização
R = constante dos gases perfeitos
T = temperatura absoluta (K)
O potencial hídrico total de uma célula ou tecido pode ser dado como sendo:
ψtotal = ψos + ψp
Uma solução de pressão osmótica conhecida, dentro de um recipiente, tem seu ψtotal = ψos porque não existe aí o componente ψp. Assim, qualquer tecido ou órgão colocado nesta solução ficará sujeito à pressão ou tensão, dependendo do seu ψtotal. Teremos, no final, um situação de equilíbrio, na qual o ψtotal da solução será igual ao ψtotal do tecido ou órgão. Para que haja este equilíbrio, é necessário que o tecido ou órgão perca ou ganhe água, por imposição do ψtotal (ψos) da solução.
Para realizar o experimento teremos que preprara soluções de ψos conhecido, o que é feito pela Lei de Van't Hoff. Usando sacarose (PM = 342) preparamos soluções com ψos