Geologia
MINAS GERAIS – IFNMG
Engenharia Florestal - 4° Período
Fisiologia Vegetal
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA N° 9
(Recuperação de turgescência em ramos cortados)
Kayke Fernandes
Salinas, MG, Outubro de 2013
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - IFNMG
Aluno: Kayke Fernandes Santos Lima
Curso: Engenharia Florestal - 4° Período
Tema : Recuperação de turgescência em ramos cortados
Professora :
1. INTRODUÇÃO
O transporte de água no xilema, das raízes para a parte aérea, requer que a coluna de água permaneça contínua; se a coluna se romper (cavitação), o fluxo de água cessará no vaso particular em que ocorrer a ruptura. Nesse caso, de algum modo a água deve contornar a bolha para haver movimento. Na maioria dos casos, a coesão da água é suficiente para não haver ruptura e manter a continuação da coluna líquida.
A coluna de água pode romper-se e entrar ar nos vasos do xilema (embolia).
Normalmente, isso não ocorre em função da impermeabilidade dos vasos lenhosos, mesmo sob altas tensões a que podem estar submetidos. Todavia, em ramos cortados, o ar penetra rapidamente nos vasos, interrompendo a continuação da coluna líquida e impõe uma grande resistência ao fluxo.
2. OBJETIVOS
Verificar o efeito da presença de ar nos vasos sobre a translocação de água pelo xilema
3. MATERIAL E MÉTODOS
Materiais: Ramos de plantas, bomba de vácuo, massa plástica de modelar, kitazato com rolha, lâmina de barbear ou bisturi.
Retirou-se quatro secções de ramos, de mais ou menos 10 à 15 cm, de umas plantas recomendadas pela professora. Foram deixadas em descanso pela manhã, para que no período da tarde estivessem murchas. Na hora do experimento foram tomadas os seguintes tratamentos: 1 – Mergulhou-se a base do primeiro ramo num copo de água.
2 – Cortou-se cerca de 5 cm da base do segundo ramo e foi mergulhado a extremidade cortada em água, como no caso anterior.
3 – Mergulhou-se em água a base do terceiro