Raio X

O surgimento do raio X possibilitou atualmente os computadores inovarem diversas imagens através das novas tecnologias eletrônicas, tais como, Tomografia Computadorizada, Mamografia, dentre outros. Na verdade, o percursor dessa magnífica experiência foi o físico Alemão Wilhelm Conrad Röntgen em 1985, produziu radiação eletromagnética nos comprimentos de onda congruentes aos recentes raios X.
Atualmente, pode-se dizer que A Radiologia é a parte da ciência que estuda a visualização de ossos, órgãos ou estruturas através do uso da radiação. Na verdade, o mediador de toda essa revolução foi Wilhelm Conrad Roentgen, ao imaginar que através de um tubo de Radiação conseguiria emitir ondas eletromagnéticas com o poder de atravessar o corpo humano. Após várias experiências o ilustre cientista provou que era possível fazer sua primeira Radiografia em que experimentou a mão de sua esposa como voluntária no qual ficou perceptível a visualização dos membros superiores na placa de radiação. Então, o mesmo batizou como Raio X, que são os elétrons, partículas de átomos de carga negativas, e que são chamadas de raios catódicos que por sua vez quando acelerado no interior dos tubos de Raio X ou Raio Beta é emitido por núcleos de elementos radiativos. Portanto, a imagem final pode ser descrita como imagem bidimensional composta de preto, de branco e de uma variedade de tons de cinzas.
Nesse sentido, o avanço no diagnóstico da imagem analógica até os tempos atuais teve várias modificações nos aparelhos para diminuir o teor de Radiação Ionizante usado no paciente, pois a Radiação era exposta ao cliente e isso comprometia à saúde do mesmo. Além de prejudicar o paciente a imagem fica de baixa qualidade. Com as novas tecnologias foram surgindo tubos de Raios Diafragmas e Grandes Anti-difusoras para diminuir a quantidade de Raios X e também diminuir a Radiação secundária.
Devido às novas descobertas a Radiologia vem evoluindo com novas técnicas de diagnosticar uma imagem.
Sendo assim,