Raio X E Radioatividade

O homem teve muitas descobertas no inicio de sua existência, como o surgimento do fogo, a descoberta de que seus possíveis antepassados poderiam ser os macacos, já na descoberta química foi à descoberta da conservação de alimentos, a extração, produção de tratamento de metais, a produção de pomadas, óleos aromáticos e venenos, as técnicas de mumificação, a produção de esmalte e corantes, além da criação de utensílios de cerâmica e outras relíquias.
Importante e recomendável a modificações que a ciência faz a cada dia em nosso mundo. Além dos avanços da ciência nos dias atuais. Bom olharmos no passado e ver como eram feitos os diagnósticos médicos quando ainda não eram usados os raios X. Com isso, poderão entender um pouco como comunicação era o correio, tanto dentro das cidades como entre lugares distantes.
As descobertas dos raios X e da radioatividade foram acontecimentos que marcaram o ocaso do século passado. Com a descoberta de “um novo tipo de raio” e demonstrar que com esses raios se podia “ver” dentro do corpo humano a um século atrás, mas em 9 de março de 1896 anunciava a descoberta de novas radiações.
Wilhelm Conrad Röntgen descobriu que objetos, partes do corpo “interiores” e outras coisas, que ficavam transparentes diante dos novos raios, que por serem desconhecidos chamou de raios X. As chapas fotográficas eram sensíveis aos raios X.
Os raios X se originavam na área da ampola de descarga onde os raios catódicos colidem com a parede de vidro. No ano de 1896 já havia mais de mil trabalhos publicados sobre o assunto, mas por pelo menos 16 anos não houve dados convincentes para se explicar a natureza dos raios X. Por fim, os trabalhos de Max von Laue e de Friedrich e Knipping esclareceram que os raios misteriosos eram resultado da colisão de raios catódicos (elétrons) contra os elétrons do cátodo. As radiações, originadas nos núcleos atômicos, com as quais se assemelham em intensidade, os raios X têm origem extra núclear.
Uma outra descoberta