RADIOLOGIA
Selma Pereira Rocha dos Santos
Ozana Siqueira Santos
Contribuição da TC para Diagnóstico da pancreatite aguda
Osasco
2014
INTRODUÇÃO
A pancreatite aguda (PA) é na maioria dos casos, uma doença inflamatória, autolimitada e que se resolve com medidas clínicas.
Todavia, a presença de necrose pancreática e peripancreática ,associada à infecção.
A avaliação da incidência da PA é prejudicada pela falta de confirmação histológica na maioria dos casos e, possivelmente, reflete a organização dos serviços de saúde. Quadro clínico é dor abdominal súbita epigástrica irradiando para o dorso, acompanhada de náuseas e vômitos. As manifestações clínicas variam desde sintomas leves a mais graves, oscilando de uma doença autolimitada a um processo inflamatório agudo com risco de vida.
ETIOLOGIA DA PANCREATITE AGUDA
Uma vez que a etiologia de um determinado episódio é comprovada e eliminada, a tendência é a evolução com menos complicações. O consumo abusivo de bebidas alcoólicas e a presença de cálculos biliares são causas habituais da PA.
Diagnóstico clínico e laboratorial
O diagnóstico se baseia no quadro de dor no andar superior do abdome, náuseas, vômitos, dor palpação abdominal, e elevação das enzimas séricas amilase e lipase acima de três vezes o limite superior da normalidade.
Diagnóstico por imagem
A TC é considerada exame útil na avaliação de pacientes com PA pois possibilita a observação completa de todo o abdome e retroperitônio e no exame contrastado, a ausência de captação do contraste identifica áreas de necrose.
AS
DIMENSÕES
PÂNCREAS NA TC
NORMAIS
DO
O aspecto morfológico do pâncreas varia com a idade do paciente.Nos jovens o pâncreas possui um contorno liso com atenuação homogênea similar à do baço e músculo e menor que o fígado em um exame não -contrastado.Nos idosos,existe deposição progressiva de gordura e o pâncreas possui um contorno lobulado com atenuação