Radiologia
No início as cirurgias eram muito precárias, na verdade eram uma grande mutilação, tinha que ser rápida, e com poucas técnicas de assepsia. O cirurgião também encontrava muita dificuldade, pois os cortes eram de grandes proporções, pois só se enxergava o que estava exposto. Após a descoberta dos raios x, em 1895, tudo começa a mudar. Tanto no diagnóstico como no tratamento Cirúrgico.
É um aparelho com emissão de radiações ionizantes. Capacitado para radiografia e fluoroscopia. Composto por arco c montado sobre rodas, tubo de raio-x, colimador, unidade de comando, intensificador de imagem e sistema de monitores com suporte móvel.
2 monitores:
intensificador de imagens (parte superior)
Braço do arco “C”:
Teclado para identificação Do paciente: ampola de rx (parte inferior)
Sistema de travas das alavancas: frente - trás, crânio - caudal, horário - anti horário;
Pedal para uso do médico;
Botão sobe e desce do braço do arco;
Escopia: Imagens em tempo real, não salva as imagens automaticamente, técnica automática.
Escopia pulsada: Controle sobre frames por segundo, quanto mais frames, maior a qualidade da imagem, mas em contra partida, quanto mais se usa o MA (miliamperagem), maior é o grau de aquecimento do arco “c”.
Frames: 0,5 até 16 frames por segundo.
Radiografia digital: Após a localização realizada, com a escopia, da estrutura a ser radiografada, utiliza se esta técnica da radiografia digital para aquisição de uma imagem de maior qualidade.
A imagem é salva automaticamente.
Subtração óssea: Técnica utilizada para subtrair, eliminar, toda estrutura com alta índice de densidade. Após alguns segundos será adquirida novas imagens no mesmo local da subtração, normalmente visualiza se a injeção do mc.
Road map: «mapa de estradas», técnica utilizada como uma rota para a condução de cateteres e fios guias. Habilita se esta