Radiologia digital
Desde a descoberta dos raios X por Wilhelm Konrad Roentgen em 1895, a Radiologia manteve-se inalterada na sua essência até meados dos anos 60, sendo uma energia modulada que ao atravessar o corpo é registada num receptor, o filme radiográfico ou o écran radioscópico, como uma representação analógica. O extraordinário desenvolvimento dos computadores, quanto à sua capacidade e miniaturização, permitiu revolucionar o conceito de Radiologia, tornando possível o advento da tomografia computorizada (TC), e abrir toda uma gama de novas possibilidades, com especial ênfase para o uso de energias não ionizantes. RADIOLOGIA DIGITAL
Com o surgimento da Tomografia Computadorizada (TC) nos anos 70 iniciou-se o uso de imagens digitais no diagnóstico médico e, com o desenvolvimento tecnológico (surgimento e evolução dos PCs (surgimento e evolução dos PCs nos anos 80) diversas modalidades diagnósticas passaram a utilizar imagens digitais. O desenvolvimento de novos sistemas de computação, programas mais amigáveis para o usuário, máquinas com extensa capacidade de processamento e armazenamento e comunicação através da internet, torna cada vez mais indissociáveis os campos da radiologia e diagnóstico por imagem com a computação. As primeiras imagens radiográficas digitais produzidas foram realizadas através da conversão via leitores "scanners" ou câmeras de vídeo, sendo o processo de conversão de mídia física para digital no de mídia física para digital no seu início caro e difícil de ser realizado. Existem alguns requisitos básicos:
O sensor dever ser grande o suficiente para mostrar no mínimo um dente e suas estruturas anexas,
A dose de radiação utilizada não deve exceder dose de radiação utilizada não deve exceder aquela utilizada para produção de imagem similar com filmes convencionais, com filmes convencionais,
O sensor utilizado deve suportar esterilização a frio ou com soluções desinfetantes.
As propriedades da imagem obtida devem ser iguais