Radiologia Convencional e Estudo Patológico do Tórax
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade descrever, de maneira sucinta, a importância da Radiologia Convencional para o diagnóstico por imagem dentro de uma Unidade Hospitalar e analisar orientar os usuários e profissionais desta área que estão sujeitos a radiações ionizantes, o quão é valorizado e preciso, assim estabelecendo a devida segurança. Devemos observar se tais equipamentos estão sendo usados com amparo estabelecido, o planejamento do exame, importância que vem adquirindo no diagnóstico das patologias do tórax, se a exposição está correta, visualizando as incidências empregadas, se é feita a realização do exame, e se, corretamente.
Os problemas que envolvem esse exame é a repetição desse processo sem necessidade e equipamentos radiológicos descalibrados e funcionários mal habilitados sobre a dose de radiação adequada. Com mulheres grávidas manter maior cautela, pois a mesma quantidade de radiação recebida pela a mesma tem que ser mais baixa.
A importância dessa pesquisa é mostrar a facilidade e a premência de uma Radiografia Convencional do Tórax, fixarmos a parte dos riscos provocados pelo exame, mostrar as alterações benéficas e maléficas tanto no paciente quanto no profissional.
Essa pesquisa será elaborada por meio de artigos científicos e livros para os estudos, visitando consultórios e entrevistando funcionários.
DESENVOLVIMENTO
História do Equipamento de Radiologia Convencional
O primeiro equipamento foi estalado no Brasil em 1897 na cidade de Formiga, Minas Gerais. Naquela época a cidade não contava com eletricidade e para colocar o aparelho em funcionamento era necessário alimentar com bateria e pilhas, mas não sendo satisfatório o resultado, assim instalou o motor fico de gasolina que funcionava como um gerador elétrico. Então passou a realizar as primeiras radiografias.
Assim foi criada a Radiologia Convencional, usando equipamento não digital (revelação à base de