radiofarmacos
CURITIBA
RADIOFÁRMACOS - FDG
Seminário apresentado ao
Curso de Tecnologia em Radiologia da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná, como requisito parcial de aprovação nas disciplinas de Fundamentos de Bioquímica e Biologia Celular e Microbiologia .
CURITIBA
2013
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
TABELA 1 - RADIOFÁRMACOS E SUAS APLICAÇÕES 4 FIGURA 1 - IMAGENS DE PET-SCAN, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E A FUSÃO DAS DUAS IMAGENS 6
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
2 OBJETIVO GERAL 2 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 2
3 RADIOFÁRMACOS 3 3.1 PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS 3 3.2 TIPOS DE RADIOFÁRCACOS E SUAS APLICAÇÕES 4
4 FLUORDESOXIGLICOSE - FDG 5
5 TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS 6
6 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1. Introdução A maior parte da utilização de radiofármacos é para diagnóstico em medicina nuclear. Os métodos mais tradicionais, como cintilografia, empregam há muitos anos o material radioativo, como o iodo, por exemplo. Uma técnica muito empregada na medicina nuclear, para diagnóstico, é a tomografia de emissão de pósitron, que utiliza um radioisótopo de meia-vida curta, no caso o fluor-18. Meia-vida curta significa que o produto dura muito pouco tempo. A cada duas horas, aproximadamente, a sua atividade cai a metade. A demanda pelos radiofármacos tem se mantido constante principalmente na área de oncologia, de neurologia e também na cardíaca. O aumento também se deve ao uso em tratamento. Por exemplo, no uso de iodo, não só para diagnosticar mas para tratar problemas na tireóide. O radioisótopo mais utilizado na medicina nuclear no Brasil ainda é o tecnécio-99, para cintilografia. Neste exame a pessoa recebe o material radioativo que após um tempo se deposita em alguns órgãos. Imagens tiradas posteriormente permitem ao médico avaliar as condições