Radiofármacos
CURSO DE FARMÁCIA
7° SEMESTRE
RADIOFÁRMACOS
FARMÁCIA HOSPITALAR
ANDERSON SILVA
JÉSSICA AMORIM LISBOA
LUCIANA BRANQUINHO
MARIA EVELMA PAIXÃO
PATTY BORGES SILVA
WESLEY TELES
ZENILDO MARCOS
LUZIÂNIA – GO
2014
Radiofármacos
São medicamentos com finalidade diagnóstica ou terapêutica que, quando prontos para o uso, contêm um ou mais radionuclídeos.
Radionuclídeos são uma substância com propriedades físicas adequadas ao procedimento desejado (partícula emissora de radiação beta, para terapêutica; ou partícula emissora de radiação gama, para diagnóstico) e uma vector fisiológico, isto é, uma molécula orgânica com fixação preferencial em determinado tecido ou órgão. Essencialmente, os radionuclídeos são a parte radioactiva dos radiofármacos
Historicamente, os radiofármacos começaram a ser utilizados em 1905, após a descoberta do raio X, em 8 novembro de 1895, por Wilhelm Conrad Roentgenem em seu laboratório, com apresentação pública de sua descoberta em 6 de janeiro de 1896.
A evolução a medicina nuclear e conseqüentemente da radiofarmácia foram marcadas por grande descobertas e também enormes fracassos, além de engenhosos equipamentos, métodos e produtos pouco convencionais. Entre esses equipamentos, métodos e produtos existem alguns bem interessantes, como equipamentos para tratamento de tumor de laringe, o método de implante de sementes de rádio para tratamento de tumor, e a comercialização de terra radioativa.
O primeiro uso de radiofármacos em humanos ocorreu em 1927. Nesse ano, Blumgart e Yens mesuraram a circulação de um paciente após a injeção de solução salina que havia sido exposta ao radônio. Após a experiência de Blumgart e Yens, um experimento de Hertz, Roberts e Evans em 1938 deu início à utilização na clínica médica de radioisótopos. Nesse experimento, foi usado Iodo-121 para estudos da função da tiróide
No final de 2005, por iniciativa pessoal do Dr. Ralph