Radioatividade
O homem sempre conviveu com a radioatividade. Está presente na superfície terrestre detectada pela energia proveniente de raios cósmicos, e pela radiação solar ultravioleta. Nas rochas como urânio e rádio também é possível encontrar elementos radioativos. Define-se por “O fenômeno da radioatividade” um átomo que tiver seu núcleo muito energético, nesse caso, tende a estabilizar-se emitindo o excesso de energia na forma de partículas e ondas. Antonie Henri Becquerel, um físico francês nascido em 1852, descobriu que o urânio e seus compostos, emitiam uma radiação intensa e penetrante, mas interpretou o fenômeno como um tipo de fosforescência invisível. Tal descoberta se deu ao fato de que em meados de 1896 supostamente, Becquerel teria guardado em uma gaveta um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, notando nela os sinais da radiação. Desta forma, ele foi guiado pela ideia de que esses materiais luminescentes talvez emitissem raios X e juntamente com outros pesquisadores da época, descreveu fenômenos inexistentes, atribuindo à radiação do urânio determinadas propriedades quando estimuladas pela luz. Somente a partir de 1898, o estudo da radioatividade começou a se desenvolver através da lenta correção dos erros de Becquerel, tornando possível a descoberta de outros elementos que também emitiam radiações penetrantes. Em 1899 começou a ser esclarecida a natureza das próprias radiações emitidas pelos corpos radioativos, provando-se que não se tratava de raios X. Finalmente em 1902 foi formulada a teoria de transformação radioativa por Rutherford e Soddy. Graças a todo esse trabalho coletivo, que a radioatividade pode ser descoberta e compreendida.
2 OBJETIVO GERAL
Apresentar aspectos gerais sobre elementos radioativos bem como seu comportamento e efeitos positivos, ou negativos, no homem e no meio ambiente.
2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- definir o fenômeno da radioatividade e as propriedades dos