radioatividade
Ji-Paraná, Maio de 2013.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE JI-PARANÁ - CEULJI
FISSÃO NÚCLEAR, FUSÃO NUCLEAR,
EFEITOS BIOLOGICOS DA RADIAÇÃO
E ISOTOPOS RADIOATIVOS
Acadêmicos: Lucas Wanderley de Oliveira
Ji-Paraná Maio de 2013
1. FISSÃO NÚCLEAR
É o núcleo que está muito além do cinturão de estabilidade se quebra em dois pedaços, em vez de emitir uma sucessão de partículas alfa. Esse processo, é uma das manerias, consideradas pouco comum, pela qual o urânio 235 se desintegra espontaneamente, o nucleo de úranio se divide em dois fragmentos, liberando três neutrons. O processo acima da desidratação do úranio é natural porem, a fissão pode ser induzida. Assim, os fragmentos de fissão são variáveis. Quando muitas particulas de úranio 235 sofrem a fissão, inúmeros fragmentos, com as mais variadas massas, são produzidos. A fissão núclear é o processo que produz energia nas bombas atômicas e nos reatores nucleares.
2. FUSÃO NÚCLEAR
Pode-se notar que a conversão de núcleos muito leves em pesados também resulta num aumento da energia de ligação por núcleon e então poderá haver liberação de grandes quantidades de energia, ainda maiores que na fissão. Isto é denominado de fusão pois, os núcleos menores se fundem e formam núcleos maiores. Sua única aplicação pratica de sucesso foi na criação das bombas de hidrogênio ou termonucleares. Para conseguir que dois núcleos leves se fundam, eles devem ter energias extremamente altas, de tal maneira que as nuvens eletrônicas das regiôes extranucleares dos átomos, não impeção que os núcleos se aproximem. O que é necessario é uma temperatura extremamente alta. Em uma arma termonuclear a reação de fissão é usada para prover as altas energias necessárias para iniciar a fusão. O controle da fusão nuclear de maneira que possa ser usado em formas úteis de energia.