radiatividade

Parte histórica: Radioatividade
A radioatividade é definida como a capacidade que alguns elementos fisicamente instáveis possuem de emitir energia sob forma de partículas ou radiação eletromagnética.
A radioatividade foi descoberta em 1896 pelo físico francês Henri Antoine Becquerel após observar que o sulfato duplo de Potássio e Uranio “K2UO2(SO4)2” emitia raios desconhecidos que impressionavam chapas fotográficas cobertas com papel escuro ele os chamou de raio x (ele utilizou este nome, pois a princípio não sabia se eram ondas ou partículas).
Em 1897, a cientista polonesa Marie Sklodowska Curie (1867-1934) provou que a intensidade da radiação é sempre proporcional à quantidade do urânio empregado na amostra, concluindo que a radioatividade era um fenômeno atômico.
Após alguns anos a ciência evolui-o e a radioatividade pode ser produzida em laboratórios e assim foi dividida em dois grupos radioatividade natural e artificial.
Radioatividade natural ou espontânea: é a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos como urânio-235, césio-137, cobalto-60, tório-232 que se encontram na natureza.
Radioatividade artificial ou introduzida: é aquela produzida por transformações nucleares artificiais.
As ondas radioativas são divididas em alfa, beta e gama e podem ser em longo prazo, curto prazo ou apresentar problemas aos descendentes da pessoa infectada (filhos, netos). O indivíduo que recebe a radiação sofre alteração genética, que pode ser transmitida na gestação. Os raios afetam os átomos que estão presentes nas células, provocando alterações em sua estrutura. O resultado? Graves problemas de saúde como a perda das propriedades características dos músculos e da capacidade de efetuar as sínteses necessárias à sobrevivência.
A radioatividade é usada para armamento militar, tratamento de cânceres e para produzir eletricidade.