Racismo
Recentemente, um caso de ignorância – evite-se falar "racismo" ou "preconceito social" [racial], tendo em vista que estaríamos comungando com o pseudofato de que existem raças humanas – aconteceu em um estádio europeu – berço de diversas formas de preconceitos históricos além de nações desenvolvidas – envolvendo um esportista negro e uma banana, fazendo alusão [em alusão] ao fruto preferido do macaco.
É paradoxal pensar que, enquanto Mandela viu no esporte (rúgbi) uma forma de harmonizar os povos, ainda manchados pelo regime do Apartheid, alguns veem uma possibilidade de retroceder à irracionalidade.
Tal ato inconstitucional na segunda maior nação negra do globo também não é algo novo e pode ser amenizado com a educação para [a] conscientização, mostrando fatores biológicos (melanina, betacaroteno, genética, superficialidade dos vasos sanguíneos etc.) na questão da cor, além dos sangrentos e obscuros conflitos históricos em razão das formas de preconceito. Além disso, [com] ações judiciais efetivas, como acompanhamos recentemente as sanções aplicadas a um executivo [empresário,] proprietário de um time de basquete norte-americano o qual demonstrou um ato preconceituoso [norte-americano, que praticou um ato preconceituoso] .Desde os primórdios existe o preconceito racial. Há vários registros da presença do racismo na história do mundo, porém, em pleno século XXI, infelizmente, essa prática ainda prevalece.
Antigamente, muitos indivíduos, possuíam [indivíduos possuíam] preconceito por pessoas de cores diferentes e isso era reforçado pelo império, que trazia inúmeros inúmeros negros para serem escravizados no Brasil, além disso, o ocultamento