Racismo Infelizmente, ainda é comum encontrarmos casos de preconceito e discriminação por causa das diferenças raciais. Tanto no Brasil como em outros países existe o racismo contra negros, mulatos e índios, onde o fator mais forte é a cor da pele. Também temos o preconceito contra os mais pobres, que pode independer da cor da pele, raça, religião, língua e até por sua origem. Os alvos do racismo são sempre os mesmos. Eles sofrem com a discriminação e não conseguem emprego, estudo, dignidade e principalmente o respeito. Estes não têm lugar na sociedade. Embora os cientistas tenham chegado à conclusão de que as diferenças entre os povos, como: cor e textura do cabelo, cor da pele, cor e formato dos olhos e outros, são apenas superficiais e que a humanidade tem mais características em comum do que diferentes, a própria humanidade continua a ver os outros de acordo com características que são percebidas externamente. Poderíamos enumerar em nossa sociedade, o vasto número de piadas e termos que mostram como a distribuição racial é algo corrente em nosso cotidiano. Isso mostra que os negros na sociedade não são respeitados. São considerados ignorantes, raças inferiores, sujos, perigosos e muito mais. E para piorar a situação, piadas de mau gosto chegam a ser publicadas em jornais e revistas. São inúmeras às vezes em que já ouvimos alguém falar que: “Um negro parado é suspeito; correndo é culpado”. Assim como há piadinhas de negros, existem também de portugueses, japoneses, judeus, e por aí vai. Na verdade, elas denunciam formas de preconceitos, que mais cedo ou tarde virá acompanhada de atitudes discriminatórias. Dificilmente, uma pessoa admite ser racista. Afinal, a própria Constituição fala da igualdade de todos, independente de cor, raça ou credo. Porém, se a lei diz que não existe desigualdade, a prática desmente. Como afirma Gilberto Freire, existem preconceitos, discriminações e desigualdades raciais.