Racismo

O papel da escola no combate ao preconceito racial:

O Brasil é um país rico em diversidade, uma mistura de raças, crenças, culturas e classes sociais. Infelizmente quando se fala em raça no país evidenciamos um racismo velado, quer dizer algumas pessoas que dizem tolerantes quanto à pluralidade racial demonstram atitudes racistas. À presença do mesmo em várias situações na sociedade (chamar uma pessoa negra de moreninho). É uma situação de mão dupla, no qual pode existir o negro que não assume a própria raça ou outras raças que dirigi ao mesmo como fosse um ser inferior.
O racismo é presenciado em qualquer lugar, qualquer hora e de várias maneiras. Como por exemplo, na escola, onde podemos ver várias situações de racismo como será citado abaixo:
• Os livros didáticos trazem apenas histórias de negros escravos;
• Nos contos de fadas e princesa, as mocinhas e mocinhos são brancos;
• A questão da raça negra e a história do afrodescendente brasileira são abordadas muitas vezes apenas em festas típicas.
• As vezes o aluno apelida um colega de preto, mulatinho etc.
• Muitas vezes o tratamento é diferente entre as crianças e professores negras e brancas, no qual tem situação que o aluno ou o professor negro é excluído por algum grupo durante as aulas.

Para se combater o racismo é preciso de políticas especificas que revertem a atual situação, pois a escola não é capaz de combatê-lo sozinho, mas sim de minimizá-lo. O papel da escola contra essa luta é difícil mais possível. Primeiramente o pedagogo e os professores precisam ter consciência de que a instituição escolar é um espaço de pluralidade, diferenças de culturas, raças e etc; quer dizer, o currículo deve ser pensado e construído de acordo com essa pluralidade, um currículo multiculturalismo pensado na diversidade social. Deixar de trabalhar a cultura afrodescendente apenas em festas comemorativas para passar a incluir no cotidiano escolar, buscando trazer para dentro comemorativas para passar a