rabalhos
UNOESC CAMPUS DE XANXERÊ
Acadêmica: Claudina Morgenstern
Curso: Pedagogia, 4º Período
Disciplina: Estudos Teórico - Práticos da Educação na Infância
Professora: Ana Paula de Oliveira Scherer
Educação na Infância
A infância é a melhor fase da nossa vida, ser criança é ser tudo que possa imaginar, é ser disposta para tudo e ter tudo que possa querer. A criança é vista como um ser delicado que precisa de cuidados especiais com alguém sempre por perto que possa dar segurança, atenção e amor.
Mas nem sempre foi assim, no século XI não era conhecida a concepção de infância, não tentavam representa-las, apenas o seu tamanho os distinguiados adultos. Depois no século XII, não se contavam as crianças, existiam poucos registros delas. No século XIII começaram a surgir registros, como fotos, as crianças eram vistas como anjos que eram educados para ajudar nas missas. No século XIV o mesmo sentimento anterior permaneceu limitando ao menino Jesus. Já no século XV, as famílias já possuíam vários filhos, mas não havia apego neles, não se vê ainda um sentimento.
Passando para o século XVI, começa a surgir o putto, que é a criança nua, algo decorativo, representados brincando. No Século XVII, começa a surgir os retratos das crianças sozinhas, retratos com famílias, também surge nesse século à preocupação com a saúde e mais sentimento de família.
Século XVIII, é quando surge a ideia de adultos em miniaturas, onde as crianças são vistas como apenas pequenas e não criança. No século XXI a criança já tem a infância reconhecida como categoria social, criança é cidadã, sujeito de direitos.
Conforme Aries (2006, pag. 28)
A descoberta da infância começou sem dúvida no século XIII, e sua evolução pode ser acompanhada na história da arte e na iconografia dos séculos XV e XVI. Mas os sinais de seu desenvolvimento tornaram – se particularmente numerosos e significativos a partir do fim de século XVI e durante o século XVII.
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