Química Geral
QUÍMICA ORGÂNICA
TÓPICOS GERAIS
23.1 HIDROCARBONETOS SATURADOS
Os alcanos
Os cicloalcanos
Propriedades dos hidrocarbonetos saturados
Reações dos hidrocarbonetos saturados
23.2 HIDROCARBONETOS INSATURADOS
Os alcenos
Os alcinos
Propriedades dos hidrocarbonetos insaturados
Reações dos hidrocarbonetos insaturados
23.3 HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
Benzeno
Outros hidrocarbonetos aromáticos
Fontes e propriedades dos hidrocarbonetos aromáticos
Reações dos hidrocarbonetos aromáticos
23.4 GRUPOS FUNCIONAIS
23.5 ÁLCOOIS
Nomenclatura
Propriedades
Reações
23.6 ÉTERES
Nomenclatura
Propriedades
582
Reações
23.7 ALDEÍDOS
Nomenclatura
Propriedades
Reações
23.8 CETONAS
Nomenclatura
Propriedades
Reações
23.9 ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
Nomenclatura
Propriedades
Reações
23.10 ÉSTERES
Nomenclatura
Propriedades e usos
Gorduras e óleos
Saponificação dos glicerídeos
23.11 AMINAS
Nomenclatura
Propriedades
Reações
23.12 ISOMERIA ÓTICA EM COMPOSTOS ORGÂNICOS
23.13 CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS
Carboidratos
Proteínas
583
Para os antigos químicos, compostos orgânicos eram aqueles encontrados nos organismos vivos ou produzidos por estes, e, portanto, faziam parte dos processos vitais.
Todos os outros foram classificados como compostos inorgânicos. Além disso, a doutrina prevalecente, a do vitalismo, colocava uma barreira instransponível entre os dois, uma vez que os compostos orgânicos seriam dotados de uma "força vital" que os tornariam, intrinsecamente, diferentes dos outros compostos. Em 1828, Friedrich Wöhler descobriu que, ao se aquecerem cristais do sal inorgânico danato de amônia, formava-se uréia, que se sabia ser um composto da urina:
Assim, Wöhler demonstrou que a teoria dos vitalistas estava errônea e hoje em dia os termos orgânico e inorgânico são usados independentemente da presença ou ausência da
"força vital".
Infelizmente, é impossível fornecer uma definição moderna de compostos