Qumica
Thauany RussiThiago Cardoso
William Domingues
Modelos Atômicos
CURITIBA
2014
Introdução
Cada substância no universo, rochas, mar, ser humano, os planetas e até mesmo as mais distantes estrelas são inteiramente feitos de partículas minúsculas chamadas átomos, que são pequenos demais para serem fotografados.
Essas pequenas partículas são estudadas na Química (ciência que cresceu na meia-idade) e na Física.
Para entender a complexidade desses átomos, diversos cientistas, como Rutherford, Dalton, Bohr e Thomson, articularam várias teorias. No século XIX, as diferentes leis de combinação e a tabela periódica dos elementos, criada em 1871, reforçaram o estudo da constituição dos átomos.
Após séculos de estudos sobre a interpretação da composição, propriedades, estruturas e transformações destas minúsculas partículas, chegou ao modelo que conhecemos hoje.
O átomo é a menor partícula capaz de identificar um elemento químico e participar de uma reação química.
O estudo do átomo se iniciou na Grécia antiga com o filósofo Leucipo e seu discípulo Demócrito: para eles, o átomo era o menor componente de toda a matéria existente. Sendo, então, impossível dividí-lo em partes menores.
Ao desenrolar da história, diversos cientistas e estudiosos tentaram definir o átomo quanto a sua forma, dando origem a diversas teorias sobre sua constituição física. Surgiram, então, os modelos atômicos.
Modelo Atômico de Thomson Em 1859 descobriu-se os raios catódicos. Surgiam então, técnicas mais controladas no estudo de passagem de corrente, com a substituição de líquidos por gases a baixa pressão. Se em um tubo fechado (ampola de vidro), contendo dois eletrodos e tendo uma das paredes revestidas com o elemento químico fósforo, for feito vácuo, ao se aplicar uma diferença de potencial elétrico entre os eletrodos, aparecerá uma fluorescência. Esta fluorescência é causada pelos raios catódicos.