Quimioluminescencia
Quimioluminescência
Wilson de Melo Cruvinel
Quimioluminescência
Fenômeno que se obtém energia luminosa a partir de uma reação química;
Opção de ensaio com elevada sensibilidade e especificidade adequada. Um dos métodos para substituir o radioimunoensaio;
Radioimunoensaio: um dos métodos mais sensíveis para análise quantitativa antígeno-anticorpo
Limitações do radioimunoensaio: sensibilidade e especificidade elevadas, custo, licença, vida média do traçador, risco operacional, dispensa de reagentes.
Histórico da Luminescência
1667- Identificação de Bioluminescência
1877- Descrição dos compostos luminescentes
1947- Luciferase do vagalume
1952- Utilização da luciferase em um ensaio - resultados
inadequados
1976- Primeiro ensaio quimioluminescente - Luminol
1978-1994- Caracterizar ésteres de acridina que são marcadores em imunoensaios
Princípio da Quimioluminescência:
A energia química gerada como resultado da dissociação de ligações fracas produz compostos intermediários em um estado eletronicamente excitado que, quando retornam ao estado de energia inicial emitem luz que é medida.
Equilíbrio
Mudança de pH
LUZ
Luminescência: É a emissão de luz associada com a dissipação de energia de uma substância que se encontra em um estado eletricamente excitado
Vantagens da Luminescência
9 Elevada sensibilidade (atomol até zeptomol)
9 Linearidade da curva dose resposta
9 Rapidez no sinal gerado e estável
9 Custo (uso de pequenas quantidades de reagentes)
9 Procedimento simples
Três tipos de luminescência:
1. Fotoluminescência (fluorescência): excitação por fótons de luz infravermelho, ultravioleta ou visível;
2. Bioluminescência: mediada por enzimas em sistemas biológicos; (luciferase-luciferina)
3. Quimioluminescência: Excitação por reação química
(mais utiizado)
Bioluminescência
Exemplo: vagalume, bactérias marinhas
Ação da luciferase
Luciferina
(substrato)
Oxidação
Estado de equilíbrio
Fóton de luz
Luminol
Um dos