Quimica
Trabalho realizado por:
Katherine Costa
Professora:
Isabel Santos
2012/2013
Estudo aprofundado de uma operação unitária
Produção de Sabão e Detergentes
Agrupamento de Escolas Coimbra Centro
Escola Secundária Jaime Cortesão
Coimbra, de Fevereiro de 2013
Trabalho realizado por:
Katherine Costa
Professora:
Isabel Santos
2012/2013
Estudo aprofundado de uma operação unitária
Produção de Sabão e Detergentes
Agrupamento de Escolas Coimbra Centro
Escola Secundária Jaime Cortesão
Índice
Introdução
História do Sabão
Sabão Base
Sabão “off”
Sabão “Super”
Sabão “Mole”
Sabonete
Detergentes
Detergentes em pó atomizados
Detergente em pó não atomizados
Detergentes líquidos
Detergente para cozinha, casa de banho e lava-tudo
Conclusão
Bibliografia
Introdução
História * Primórdios
Ilustração 1 - Água
Ilustração 1 - Água
Ilustração 2 - Cinnamomum aromaticum
Ilustração 2 - Cinnamomum aromaticum
Ilustração 2 - Álcali
Ilustração 2 - Álcali
Os vestígios mais antigos da produção de materiais semelhantes ao sabão datam de cerca de 2800 a.C., na antiga Mongólia. Conhece-se uma tábua de argila datada de 2200 a.C. na qual foi escrita uma fórmula de sabão contendo água, álcali e óleo de canela-da-china (Cinnamomum aromaticum).
Ilustração 4 - Óleos animais e vegetais com sais alcalinos
Ilustração 4 - Óleos animais e vegetais com sais alcalinos
O Papiro de Ebers (Egito, 1550 a.C.) indica que os antigos egípcios se banhavam regularmente e combinavam óleos animais e vegetais com sais alcalinos para criar uma substância semelhante ao sabão. Os documentos egípcios mencionam o uso de uma substância saponácea na preparação da lã para a tecelagem.
* Roma antiga
Os antigos romanos em geral ignoravam as propriedades detergentes do sabão. Para limpar a pele, usavam o estrígil para raspar do corpo a sujeira e o suor. A palavra "sabão" (sapo, em latim) aparece pela primeira vez na Naturalis Historia, de Plínio, o Velho, ao discutir a produção de sabão a