QUIMICA
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Mogi das Cruzes, SP
2013
1. INTRODUÇÃO
O teste de chama apenas fornece informação qualitativa, baseado no fato de que quando certa quantidade de energia é fornecida a um determinado elemento químico, alguns elétrons da camada de valência absorvem esta energia passando para um nível de energia mais elevado, produzindo o que chamamos de estado excitado. Quando um desses elétrons excitados retorna ao estado fundamental, ele libera a energia recebida anteriormente em forma de radiação, isso pode ser explicado no modelo atômico de Bohr. Em outras palavras, cada elemento químico pode ser identificado por um conjunto de raias (espectro) característico.
O teste da chama normalmente é feito com sais que possuem o cátion a ser testado e o ânion cloreto (o sais são formados pela união de cátions e ânions de tal forma que a carga elétrica total seja igual à zero), como, por exemplo, o cloreto de estrôncio para testar a presença do cátion estrôncio. Para o teste, utilizamos o Bico de Bunsen como fonte de calor e gás butano (C4H10), como combustível. Este equipamento possui uma chama suficiente para excitar uma grande quantidade de elétrons. Existem três principais zonas de queima:
Zona neutra: região fria, próxima da boca do tubo (onde ocorre a queima do gás).
Zona redutora: região pouco quente, localizada acima da zona neutra na forma de um pequeno cone azul (onde se inicia a queima do gás).
Zona oxidante: região muito quente capaz de atingir a temperatura de 1100ºC. Localiza-se acima de zona redutora (onde ocorre a queima completa do gás).
A energia produzida na zona de oxidante é suficiente para ativar os elétrons de determinados cátions, fazendo-os saltar para níveis mais energéticos. Ao terem seus elétrons ativados, esses cátions se movem em direção à zona redutora ou à zona