quimica
Cuphea carthagenensis (Jacq.) J.F. Macbr.
Saulo Araújo, Jamerson Fonseca da silva, Fábio Rodovalho.
Universidade Estadual de Goiás, Departamento de Química Licenciatura, Anápolis-GO.
Dentre muitas espécies de plantas, destacam-se no meio científico aquelas que apresentam compostos com aplicações terapêuticas devido a suas estruturas químicas que se relacionam com enzimas especificas no organismo humano. Dessas muitas espécies, a Cuphea carthagenensis tem destaque entre outras funções, por sua atividade em meio a problemas cardíacos. O objetivo desse trabalho foi o estudo fitoquímico das folhas de Sete Sangrias para identificação qualitativa das classes de metabólicos secundários presentes nas amostras analisadas.
Palavras Chave: Metabólicos Secundários, Sete Sangrias, Cuphea carthagenensis.
Área do conhecimento: Química
Introdução Estudos a respeito das primeiras civilizações demonstram que desde a antiguidade o homem tem conhecimento das propriedades químicas das plantas (SEIDL, 2001) Isso se deve em parte, ao fato do reino vegetal contribuir de forma mais significativa para o fornecimento de substâncias úteis ao tratamento de doenças que acometem os seres humanos (MONTANARI et al. 2001). E meio a essas substâncias encontradas nos vegetais, podemos destacar as classes de metabólitos secundários, como óleos essenciais, lactonas sesquiterpênicas, ácidos fenólicos, flavonóides, cumarinas, saponinas, alcalóides, taninos, graxas epicuticulares, iridóides, glucosinolatos, e glicosídeos cianogênicos (NETO et al. 2007). Dentre os vegetais com propriedades terapêuticas, o gênero Cuphea, tem um amplo espectro em várias doenças, principalmente, suas partes aéreas que apresentam substâncias com atividades citotóxica, antivirais, antimicrobianas, anti-Helicobacter pylori, antiprotozoários, cardiovasculares, antioxidantes e antidiuréticos. Os estudos biológicos