quimica
Células de combustível:
Uma célula de combustível ou célula a combustível é uma célula electroquímica em que são consumidos um agente redutor (combustível) e um agente oxidante (comburente), com o objectivo de gerar energia eléctrica. Na célula de combustível, ao contrário das baterias ou das pilhas, estes agentes químicos são fornecidos e consumidos continuamente.
Nas baterias e pilhas comuns os reagentes se esgotam, embora alguns casos, as reacções sejam reversíveis, e estes possam ser regenerados pela aplicação periódica de uma corrente eléctrica (pilhas recarregáveis).
As células de combustível têm a vantagem de serem altamente eficientes e pouco poluentes. Podem ser utilizadas como sistemas de emergência, em zonas onde não existe rede eléctrica, em aparelhos portáteis e veículos. Sua desvantagem ainda é seu alto custo.
O modelo que se encontra mais desenvolvido tecnologicamente utiliza como reagentes o hidrogénio e o oxigénio.
O uso do hidrogénio como combustível é polémico em várias aplicações, já que ele não constitui uma fonte primária de energia. No entanto pode ser facilmente fabricada a partir de outras fontes de energia. Críticos do estágio actual desta tecnologia dizem que a energia que precisa "criar" o combustível em primeiro lugar pode reduzir a eficiência final do sistema ficando pior que o mais eficiente motor de combustão interna a gasolina; é verdadeiro pois o hidrogénio é gerado pela electrólise da água. Pode ser gerado também do metano, componente principal do gás natural com mais ou menos 80% de eficiência. O método de conversão do metano liberta gases para o meio ambiente portanto o método ideal será usar fonte que gere hidrogénio através da electrólise.
Electrólise
Define-se por electrólise ou electroquímica o processo, no qual se induz artificial e forçadamente uma corrente eléctrica, seja ela eléctrica ou química, no sistema, a fim de se obter uma reacção química, convertendo energia eléctrica em energia