quimica
QUÍMICA GERAL Eng. Civil 2º Termo /2°-2013
Prof. Fernando José Pedro
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EXPERIMENTO- 01
DETERMINAÇÃO DE CLORETOS
INTRODUÇÃO
O conhecimento do teor de cloretos das águas tem por finalidade obter informações sobre o seu grau de mineralização ou indícios de poluição, como esgotos domésticos e resíduos industriais.
MATERIAL
- 02 Erlenmeyers de 250 mL
- 02 Buretas de 25 ou 50 mL
- 02 Suporte de bureta
- 01 Funil
- 02 Béqueres de 50 mL
- 02 Provetas de 100 mL
REAGENTES
- Solução de Nitrato de prata 0,01 N
- Solução de Cromato de potássio 5%
- Carbonato de cálcio
PROCEDIMENTO
1) Colocar num erlenmeyer de 250 mL, 100 mL da amostra de água, juntar uma pitada de carbonato de cálcio e 4 ou 5 gotas de cromato de potássio.
2) Faça paralelamente uma prova em branco, afim de melhor visualizar o ponto final da titulação, por comparação, substitua o volume de água em amostra por igual volume de água destilada. Anote o volume gasto nesta titulação.
3) Titule o primeiro erlenmeyer com o nitrato de prata até que apareça uma cor parda clara (tijolo discreto ou avermelhada) persistente.
4) O V(mL) utilizado no cálculo será dado pela diferença entre o volume gasto para titular a amostra menos volume gasto na titulação com o branco.
CÁLCULOS
V(mL) = VA – VB
VA = mililitros de AgNO3 gastos com a amostra
VB = mililitros de AgNO3 gastos com o branco X (mg Cl-/L) = V(mL) x 3,545 x fc
Segundo o padrão de água potável Portaria 1469, de 29 de dezembro de 2000, o Ministério da Saúde (BRASIL, 2001), ressalta que cloretos podem existir numa concentração de até 250 mg CI-/L, em águas potáveis. Quando o uso em caldeiras, de media pressão, os minerais são aceitos níveis de até 100 mg de CI-/L.
REAÇÕES
NaCI + AgNO3 → AgCI + NaNO3
2 AgNO3 + K2CrO4 → Ag2CrO4 + KNO3
PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES