QUIMICA PRATICA
1ºP – PUC MG
QUÍMICA EXPERIMENTAL - PROF : GUSTAVO
Nomes: Diego Fernandes Neves Leandro Preisser Lincoln
Experimento 09 Pg 124
Corrosão I – Corrosão química e atmosférica.
Introdução
Quase todos os metais são considerados termodinamicamente instáveis. Eles têm uma tendência natural para sofrerem destruição, devido a reação com o meio ambiente, para atingir um estado estável pela formação de um composto do metal.
O ferro, por exemplo, ocorre na natureza sob forma de óxidos estáveis, a partir dos quais por redução térmica, se obtém fero elementar. Mas, como este é termodinamicamente instável, tende a voltar espontaneamente para sua condição de maior estabilidade, oxidando-se e consequentemente sofrendo destruição. Esta é a causa básica da corrosão, isto é, a tendência espontânea que os metais apresentam para retornar ao estado estável.
Alguns fatores que podem influenciar a ação corrosiva da atmosfera é preciso considerar ainda:
A temperatura – se for elevada, irá diminuir a possibilidade de condensação de vapor d’água na superfície metálica e a adsorção de gases, minimizando a possibilidade de corrosão;
Tempo de permanência do filme de eletrólito na superfície metálica – é evidente que, quanto menor esse tempo, menor a ação corrosiva da atmosfera. Os fatores climáticos podem Ter grande influência nesse caso; as chuvas podem ser benéficas, solubilizando os sais presentes na superfície metálica e retirando-os da mesma; mas, se houver frestas ou regiões de estagnação, as soluções dos sais podem ficar depositadas e aumentam a condutividade do eletrólito, acelerando o processo corrosivo;
Os ventos – podem arrastar, para as superfícies metálicas, agentes poluentes e névoa salina; dependendo da velocidade e da direção dos ventos, esses poluentes podem atingir instalações posicionadas até em locais bem afastadas das fontes emissoras;
As variações cíclicas de temperatura e umidade – em função das