Questão social no capitalismo – iamamoto (2001)
A rotina itinerária dos recursos travados entre o ser humano, torna o vínculo de subsistência, trabalho, uma precária solução intermediada pelos esforços sobre humanos neste detalhe. Uma solução embutida de métodos algumas vezes ultrapassados de “amarração de talentos” sucumbindo uma maneira própria de especificação de estudiosos no assunto. Onde isso é bem destacado por Paul Lafargue, um indagador digamos assim... “prosista” de decadências e detalhes claros de dependência do trabalho em sua essência, elevado tutor no assunto. Uma filosofia contestada aditivada e desconcertada, desconcretizada com vínculos muito estreitos de estratégias de pensamento oriundo do Maxismo, diga-se de passagem, pessoa familiar. Outros dissidentes divergem em detrimento das classes proletarizadas no comum acordo do “bocejar sem ser incomodado” angustia de empresas concretizadas no sucesso de uma má produção, calcadas de desgosto físico e psicológico. Um processo artesanal de ideias saindo do bruto, onde o operário gera lucro pra outro operário, oculto no sistema. No estudo “Lafarguense” uma teoria colocada no plano de trabalho escravo condiz com a decadência estreita de opiniões muito respeitosas, mas que a centralidade é ofuscada no contentamento exacerbado e no cuidado do escrito uma divergência na falácia dos relatos. Direção e rumos antagônicos da civilização Egípcia à atual do lugar. Época que se encontraram no espelho convexo em atrito com o cotidiano, e diagnosticados em dados de população trabalhista lisonjeando o momento de decadência na atualidade europeia e disseminando em outros continentes tipo o africano. O descontrole do