Questionário do livro: bock, a. m. b.; o; teixeira, m. l. t. psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia
1ª Qual a relação entre o cotidiano e conhecimento científico? Dê um exemplo de uso cotidiano do conhecimento científico (em qualquer área).
R: Estes dois se correlacionam, pois o cotidiano é o conhecimento adquirido no dia-a-dia, por meio das experiências vividas, e também pode se dizer que é um conhecimento intuitivo, inconsciente. Já o cientifico é a investigação do conhecimento cotidiano, o afastando da realidade, para compreendê-lo melhor, utilizando alguns métodos como a experimentação. Por exemplo, ao fazermos um bolo, às vezes não sabemos as quantias corretas de cada ingrediente, o colocamos por simples intuição e o bolo fica “perfeito”, mesmo sem a receita exata, ou conhecimento gastronômico.
2ª. Explique o que é senso comum. Dê um exemplo desse tipo de conhecimento.
R: Senso comum é conhecimento do cotidiano, passado por gerações, que às vezes pode ser um habito ou tradição. Como por exemplo, quando alguém esta resfriado, a pessoa faz um chá quente de uma determinada erva, ou toma uma “canja de galinha”, para amenizar os sintomas. Não o tem noção das propriedades medicinais do chá ou ate da “canja”. Mas mesmo assim sabe que isto ajuda.
3ª. Explique o que você entendeu por visão de mundo.
R: Quando se integra determinados conhecimentos ao senso comum, outros saberes, de varias áreas do conhecimento humano, que nos faz ter uma teoria simples e que nos dá uma visão de mundo. Quando por exemplo alguém vê uma pessoa magra, e a julga com um pré-conceito, com um comentário: “- que pessoa anoréxica!”. A denominamos, pelo simples fato de houver a mistura do senso comum com termos de conhecimento cientifico, que às vezes não o sabemos o verdadeiro significado do termo ANOREXIA.
4ª. Cite alguns exemplos de conhecimento da Psicologia apropriados pelo senso comum.
R: Há vários exemplos, como: “rapaz complexado, “menina histérica”, “fiquei em choque”! “tenho trauma disso”, “ficar neurótico”. Usamos esses termos, sem definir o verdadeiro