Quem é o estudante universitário

Quem é o estudante universitário

Inicialmente o autor mostra neste capítulo a heterogeneidade dos alunos como pessoas, com suas diferentes características e diferentes expectativas. Deste modo é importante que professor detenha uma maior quantidade de informação possível de seus alunos e faça um diagnóstico da classe para definir então o melhor meio de trabalho. Apesar de cada indivíduo ser único, qualquer grupamento humano tende a apresentar um comportamento único que pode ser previsto por meio da curva de "distribuição normal" em que a maioria das pessoas tendem a apresentar traços pedagógicos semelhantes com poucos elementos diferentes. Os professores podem utilizar estes gráficos para estimar o comportamento de sua classe com menor erro do que aqueles que não a utilizam. Na classificação dos estudantes, o autor nos relata estudos de pesquisadores como Mann e colaboradores que classificaram os estudantes em oito tipos diferentes: Complacentes ("dependentes do professor e orientados para as tarefas"); Independentes (são "orientados para a aprendizagem" mas "perseguem suas próprias metas"); Heróis (demonstram-se inicialmente bons estudantes mas apresentam mau desempenho nas aulas); Franco-atiradores (são cínicos, rebeldes e hostis); Procuram atenção ("As necessidades sociais predominam sobre as intelectuais"); Silenciosos (não atraem a atenção e são ignorados pelo professor). Há ainda a classificação de Astin com sete subtipos: Sábios ("habilidades acadêmicas, autoconfiança intelectual, habilidade matemática); Ativistas sociais; Artistas; Hedonistas ("beber, fumar e aproveitar a noite"); Líderes; Direcionados para o status; Descomprometidos. Kuh, Hu e Vesper classificaram os estudantes de acordo com os padrões de engajamento: Desengajados; Recreadores, Socializadores, Acadêmicos, Cientistas; Individualistas; Artistas; Esforçados; Intelectuais. Convencionais. Toda essa diversidade é apontada pelo autor como um ponto de valor importante para a