queda de idosos
Envelhecimento biológico: As teorias biológicas do envelhecimento levam em consideração a degeneração da função e estrutura dos sistemas orgânicos e das células. Com o aumento da expectativa de vida e o desgaste natural do corpo, o organismo começa a apresentar falhas e as funções dos órgãos começam a perder a capacidade. A perda progressiva da capacidade de homeostase tem sido denominada senescência. “O idoso responde mais lentamente e menos eficazmente às alterações ambientais, devido a uma deterioração dos mecanismos fisiológicos, tornando-se mais vulnerável” (Farinatti, 2008, p. 23). Acredita-se que o aumento da dificuldade em manter-se vivo seja o resultado de uma perda gradual das características genéticas e metabólicas necessárias para manter a integridade e funcionalidade de todos os constituintes celulares. Demongeot (2009) comenta que a idade cronológica não dá informação útil sobre o estágio em que acontece o processo de envelhecimento do organismo ; e por isso é falha em explicar o estado em que se encontra um organismo. É proposto, então, o conceito de idade biológica. Acredita-se que o aumento da dificuldade em manter-se vivo seja o resultado de uma perda gradual das características genéticas e metabólicas necessárias para manter a integridade e funcionalidade de todos os constituintes celulares. Mota et al. (2004) classificam as teorias biológicas do envelhecimento em: as de natureza genética e as de natureza estocástica. As primeiras consideram o controle genético, enquanto as últimas levam em conta as agressões ambientais. Teixeira e Guariento (2007) classificaram essas teorias em evolutiva, molecular-celular e sistêmica. As teorias evolutivas procuram explicar o envelhecimento e a longevidade entre as espécies. As moleculares-celulares partem do princípio de que o envelhecimento envolve uma interação de mecanismos moleculares, celulares e sistêmicos. E as sistêmicas propõem que a