Quedas e idoso
Um dos acontecimentos mais importantes e relevantes desde o inicio do século XX até os dias atuais é o processo do envelhecimento. Trata-se de um fenômeno que afeta de diferentes maneiras todos os países. Segundo o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS), atualmente, há cerca de 20 milhões de pessoas idosas no Brasil. Projeções indicam que no ano de 2020, o Brasil será o sexto pais do mundo com maior numero de idosos, a cifra de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Pela 1ª vez na historio humana, o modelo pirâmide usado para refletir a evolução demográfica, ira se transformar numa ânfora, com base mais estreita, o corpo central cada vez mais largo e a ápice com amplitude superior à base.
Neste sentido o envelhecimento populacional é uma realidade mundial. Devido a esta atual situação algumas demandas são designadas para os familiares, sociedade e poder publico para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos. Algumas adaptações nos ambientes domiciliares são necessárias para evitar os acidentes com idosos. O ambiente deve ser adaptado de acordo com as necessidades individuais de cada um, para simplificar e tornar mais seguras as atividades de vida diárias.
O envelhecimento caracteriza-se por diminuição da reserva funcional, que somada aos anos de exposição a inúmeros fatores de risco, tornam os idosos mais vulneráveis ás doenças. A queda é uma delas, segundo a Classificação Internacional de Doenças (CID 10), considerada externa.
Esses eventos são chamados de emergências, e necessitam de uma intervenção imediata. Por isso os cuidadores devem ser bem orientados para intervir de maneira correta, nua ação firme e segura, caso contrario o idoso pode apresentar danos transitórios e permanentes prejudicando a sua qualidade de vida ou evoluindo para óbito.
A queda pode ser definida como uma mudança inesperada e não intencional de posição para um nível