Quebra-cabeça
Quebra-cabeça ou puzzle como também é chamado, tem vários significados tais como:
• Informal. Algo que perturba ou que aflige alguém. Questão complexa.
• Lúdico. Jogo que se fundamenta na junção de peças separada para se formar um desenho ou algo em sua totalidade.
• Lúdico. Todo ou qualquer enigma.
Porém hoje iremos vê-lo na forma lúdica.
Na atualidade, o quebra cabeça é utilizado no processo de formação educacional e cognitiva de uma criança, percebe-se a importância dos quebra-cabeças no desenvolvimento físico, neurológico, psicomotor, capacidade de concentração, noção espacial, percepção visual e aumento de conhecimento sobre diversos assuntos. Alguns estudiosos afirmam, inclusive, que este brinquedo auxilia também em processos de amadurecimento e resolução de questões de cunho psicológico.
Resolvemos escolher este tema para poder o mostrar o quão importante os quebra-cabeças podem ser para o nosso desenvolvimento. História do quebra-cabeça
A origem do “puzzle” (quebra-cabeça) se deu em 1760, quando os fabricantes de mapas colaram os mesmos em madeiras e depois os cortaram em pedaços pequenos.
Isto se tornou um sucesso educacional e desde então os “puzzles”, também conhecidos na Europa e nos Estados Unidos como “jigsaws”, onde surgiram em 1900. Em 1908, quando os “puzzles” de madeira eram cortados individualmente, eram considerados muito caros... Um quebra-cabeça da época com 500 peças custava 5 dólares, aproximadamente.
Durante a grande depressão (1929) os “puzzles” para adultos eram muito populares, atingindo o pico de venda por volta de 1933, com vendas incríveis: 10 milhões de quebra-cabeças por semana. Nesta época muitos desempregados como arquitetos, carpinteiros e pessoas com habilidades manuais, começaram a cortar quebra-cabeças em casa e alugar ou vendê-los em seus bairros.
Por volta de 1932, começa a ser introduzido o papel cartão para se fazer os “puzzles”. Desta forma diminuiu-se muito o custo para a fabricação