qualidade
Qualidade sejam expressões relativamente novas, a verdade é que desde sempre existiram ideias acerca do assunto.
Desde a Idade Média, as Guildas (Guildas - corporação artesanal ou corporações de ofício, eram associações de artesãos de um mesmo ramo, isto é, pessoas que desenvolviam a mesma actividade.
Essas corporações tinham como finalidade proteger os seu “associados”) eram as responsáveis pelo controlo da qualidade, punindo estas instituições, os profissionais de determinada profissão que produzisse produtos de qualidade inferior.
Quando os Reis passaram a adquirir bens e serviços passaram eles a se interessar pelo Controlo da
Qualidade.
Antes da especialização do trabalho em tarefas específicas e delimitadas e da mecanização, oriunda com a
Revolução Industrial, era possível um trabalhador controlar a sua própria qualidade. A Revolução Industrial levou a um sistema no qual grandes grupos de pessoas realizando um tipo de trabalho semelhante eram postos sob a supervisão de um capataz que também tinha a responsabilidade de controlar a qualidade do trabalho manufacturado.
Durante a I Guerra Mundial, o processo de fabricação tornou-se mais complexo, e foi marcado pela introdução de grandes quantidades de trabalhadores supervisionados por um capataz, encarregado de assegurar a qualidade do trabalho que estava sendo produzido. Este período também introduziu a produção em massa e o pagamento por peça, o qual veio naturalmente a criar inúmeros problemas de qualidade, pois os trabalhadores tinham possibilidade de ganhar muito mais dinheiro, produzindo extras.
Devido ao grande número de produtos com defeito, ao enorme desperdício de material, foram introduzidos os primeiros inspectores da qualidade. Estes, representam o início real da inspecção de controlo de qualidade. Com o enorme impacto originado pela produção em massa exigida pela II Guerra