Quadro cronologico colonia/imperio
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“A educação que temos e a que queremos ” Segundo o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) de 2009; os estudantes de primeiro grau atingiram 4,6 pontos, que era previsto só para o ano de 2011, e os de segundo grau atingiram 4 pontos, superando a meta de 2011 que era de 3,9. O governo trabalha na educação para chegar em 2022 com a pontuação 6 – que é a pontuação dos países desenvolvidos. Vimos que a educação brasileira superou a meta prevista. Mas o governo não pode estacionar com a educação, pois tem muito que melhorar. A educação no Brasil ainda está deplorável. A situação que vemos nas escolas, onde o aluno passa boa parte do seu tempo, ao menos é alfabetizado ou tira um verdadeiro reaproveitamento das aulas, mesmo assim, o aluno é aprovado, sai com um diploma em mãos, às vezes sequer ler e escrever. O governo está preocupado somente com números para atingir a tal meta, mas ela não se interessa em preparar um jovem para o futuro e respectivamente para o mercado de trabalho. Por causa de seu desenvolvimento tecnológico, o Brasil necessita de trabalhadores instruídos e “estudados”. Mas o nosso país não conseguiu assimilar a educação com o mercado de trabalho. A educação entrou numa era em que o professor é desvalorizado moralmente e até mesmo em seu baixo salário, desrespeito do aluno para com o professor e vice-versa, a promoção do aluno de uma série para outra independente de seu reaproveitamento. Deveríamos voltar naquele tempo em que o professor era respeitado e tinha o dever e o compromisso de transmitir seus conhecimentos aos alunos. Para a educação evoluir, o governo deveria comunicar e passar aos alunos