Pós-Modernismo (Em Prancha)

Karen Cristina Pavani

Pós-Modernismo
Robert Venturi
Embora tenha projetado inúmeros edifícios nos Estados
Unidos, Europa e Japão, Venturi é mais conhecido por suas polêmicas teorias, consideradas por seus oponentes como responsáveis por uma estética populista do pós-modernismo arquitetônico. Publica manifesto onde diz que ao invés de "less is more",
"LESS IS BORE“ (menos é uma chatice); Dizia que a arquitetura moderna tornara-se insensível às vidas e aos valores daqueles a quem supostamente servia;
Defendia o “barracão decorado”, o edifício convencional, ao qual se acrescentam formas decorativas ou mesmo fachadas completas que nada têm que ver com as funções, com a construção ou até com o respectivo espaço interior.
Nega a utilidade e colocando a vaidade própria acima da adequação das funções.
Os edifícios de Venturi são a primeira manifestação do pósmodernismo, à qual o arquiteto chamava de arquitetura pop.

O arquiteto pós-moderno dedica a maior parte de seu tempo em edificar um discurso significante. Para enriquecer esse discurso, trabalha com vários planos de significados, construindo um discurso arquitetônico cheio de duplos sentidos.

Os seguidores mais próximos de Venturi foram
Charles More e Robert Stern.

Arquitetura racional ou Tendenza
É a primeira manifestação do Pós-moderno na Europa.
Constitui-se na tentativa de posicionar a arquitetura e a cidade contra a produção voltada apenas para o consumo.
Rossi e Grassi recusaram o princípio de que a “forma segue a função”.
Rossi tenta evitar as duas fantasias gêmeas do Modernismo:
A lógica positivista;
E a fé cega no progresso.
A medida que avançavam os anos
80, o pós-modernismo tornou-se um estilo para os grandes negócios

O neopurismo é outra tendência do
Pós-modernismo.
Nasceu na exposição de 1969, denominada Five architects, e que expunha obras de
Richard Meier, Peter
Eisenman, Charles
Gwathmey, John
Hejduk e Michael
Graves.
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