Pòs Graduação
SILVÂNIA LIMA VERDE
No Brasil: ser uma mercadoria como as outras
Ser escravo no Brasil
Cruzeiro do sul, ACRE
2014
SILVÂNIA LIMA VERDE
No Brasil: ser uma mercadoria como as outras
Ser escravo no Brasil
Trabalho apresentado ao Curso de Especialização em História e cultura Afr-Brasileira e Africana
Módulo II: História africana
Orientadora: Tereza Cruz
Aluna: Silvânia Lima verde
Resenha da obra “SER ESCRRAVO NO BRASIL”- Uma história da autora MATTOSO, Cátia M. de Queiroz: Tradução de James Armado, - São Paulo: Brasiliense,, 2003 2ª reimp. da 3. ed. de 1990. ISBN 85-11-13027-06 1-Ecravidão-Braasil-História- 2. Escravos-Brasil-Emancipação 3. Escravos-Tráfico-Brasil-História 1. Títulos CDD 981.
Autor: Silvânia Lima Verde
Graduada em Licenciatura História 2011
A obra Ser negro no Brasil é uma história envolvente, que consegue passar o sofrimento e maus tratos no transporte dos negros, segundo a autora, o negro é comparado a uma mercadoria qualquer, isto é uma viagem que ele faz sem volta. A bordo o transporte era uma humilhação, pela falta de agua, alimentos, e também são submetidos a uma revista sanitária onde são marcados a ferro no ombro, na coxa e no peito. Embarcados, os cativos são postos a ferro até que se perca de vista sua terra de origem a África. Os números de cativos variavam de um navio a outro como variavam igualmente o desconforto, a fome, a sede e a sujeira. Os portugueses transportavam 500 cativos numa caravela, enquanto os holandeses não embarcavam mais de 300 num navio grande.
O regulamento acrescenta que nas partes superiores do navio não se podia acomodar mais de cinco pecinhas, isto é crianças por cada tonelada. A vida era dura nos navios para todos os homens, tanto o da tripulação quanto para os escravos. Os estudo sobre a mortalidade é de média a 15 a 20 %, mas na verdade são quase inexistente e estamos mal informados. De uma carga de