Páscoa do antigo testamento

Páscoa do Antigo Testamento

O povo judeu passou a comemorar a sua libertação da escravidão que passara sob o domínio do faraó e que aconteceu na noite em que o anjo exterminaria os primogênitos do povo egípcio, porque o faraó não aceitou libertar espontaneamente o povo judeu.

Ágape

A comemoração se faz com um ágape em cada família. Moisés convida as famílias para matarem um carneiro para assarem e pão sem fermento, se lembrando que tiveram que sair rápido e não havia tempo de fermentar o pão.
As famílias pequenas deveriam se reunir com outras famílias para poderem comer um carneiro todo, em conjunto!
Este é o sentido do Ágape: reunião de pessoas de famílias diferentes para participarem de uma ceia.
Ervas amargas significam a tristeza do tempo da escravidão.
Devem passar o sangue do cordeiro na soleira da porta para que o anjo exterminador, sabendo que se trata de uma casa judia, ele não entrasse para matar o primogênito.

Nossa Páscoa: dos cristãos.
Devemos transportar esta inspiração do A.T. para o N.T. e acreditar que podemos fazer uma oração para que o sangue do cordeiro santo (Jesus Cristo) escorrido de suas chagas, em especial do seu coração, morto na sexta-feira, unja nossa casa para proteger os seus ocupantes, fiéis a Ele, de todos os males e mesmo as suas propriedades e toda a vida que desfrutam.
Podemos molhar com água benta a soleira da porta, quem as tem, ou senão orar com fé simplesmente se apropriando desta atitude do A.T., transportando-a para o N.T..

Enfim, a saída do Egito, que culminou na passagem pelo Mar Vermelho, lembra a proteção que Deus ofereceu ao povo judeu, defendendo-o de form descomunal e grandiosamente milagrosa e que hoje também, especialmente, pelo poder da ressurreição de Jesus que superou a escravidão da morte, ele nos acena com a liberdade que nos conquistou com a sua morte na