Purgadores
Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE
Adriano Garcia
Aline Juliana Arnoldo
Claudemir Getúlio Faust
Denise Aparecida Pereira
PURGADORES
Trabalho apresentado à disciplina de Sistemas Formadores de Tecidos - II do curso de Tecnologia Têxtil, Professor Rodrigo Ferreira Barros, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e o Centro Universitário de Brusque – Unifebe.
Brusque
2006
Introdução
O presente trabalho mostrará os modelos de purgadores, as diferenças de purgadores, a forma com são detectadas as irregularidades e os defeitos, e a tabela de classificação.
Descrição dos Purgadores
– Modelo Peyer PI 120:
Domínio de aplicação para limpeza de todos os tipos de fios e fibras naturais, sintéticas, de vidro ou metálicas, ou até mesmo mistura de fibras.
Faz a detecção de defeitos normais, defeitos de fios duplos ou excessivamente grossos, e pontos finos.
Tem capacidade para realizar intervenções desde os títulos Nm 10 a Nm 200 e a capacidade de enrolamento são de 300 a 1400 m/min.
Suporta no máximo até 12 limpadores.
- Modelo Uster D3:
Princípio de medição capacitiva-eletrônica, com detecção de defeitos curtos, grossos, finos e duplos.
Estabilidade de tempo e exatidão de medição.
Graduação central dos limites de purgagem.
Contagem dos cortes do purgador
Pode ser conectado a sistemas de dados Uster.
Realiza depurações em fios singelos e retorcidos.
Conecta-se até 128 purgadores em um mesmo aparelho.
Temperatura máxima 50°C.
- Modelo Uster Polyguard UPG 4:
Vigilância eletrônica do fio, usado em máquinas “OE” com exclusividade destinada para eliminar partes defeituosas do fio e tratamento dos dados de qualidade.
Características especiais:
Quatro canais de ajustes independentes que detectam os defeitos do fio capzes