puc minas
Instituto de Ciências Humanas
Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Assistiva: Libras e Braille
Francisco
Lilia
Pollyanna
MORFOLOGIA DAS LÍNGUAS DE SINAIS
Diferença entre Fonologia e Morfologia
Belo Horizonte
2014
Francisco
Lilia
Pollyanna
MORFOLOGIA DAS LÍNGUAS DE SINAIS
Diferença entre Fonologia e Morfologia
Estudo Dirigido apresentado para a Disciplina Fundamentos Linguísticos da Libras do Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Assistiva: Libras e Braille da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor: Marcos Sousa.
Belo Horizonte
2014
Questão 1:
Sobre a afirmação da autora:
A primeira tarefa da fonologia para as línguas de sinais é determinar quais são as unidades mínimas que formam os sinais. A segunda tarefa é estabelecer quais são os padrões possíveis de combinação entre essas unidades e as variações permitidas/possíveis no ambiente fonológico.
(...) as línguas de sinais diferem das línguas orais no tipo de processos combinatórios que frequentemente cria palavras morfologicamente complexas. Para as línguas orais, palavras complexas são muitas vezes formadas pela adição de um prefixo ou sufixo a uma raiz. Nas línguas de sinais essas formas, resultam frequentemente de processos não concatenativos em que uma raiz é enriquecida com vários movimentos e contornos no espaço de sinalização.
1.Como a LIBRAS forma fonemas?
Libras forma fonemas a partir de cinco parâmetros: configuração de mão, movimento, orientação, locação e ponto de articulação. Sendo através das alterações nas combinações desses parâmetros que formam os sinais.
2.Como estes fonemas são identificados?
A identificação dos fonemas é feita através de critérios de oposição, distribuição complementar, semelhança fonética e variação livre.
3.Cite um exemplo de variação possível/permitida num ambiente