Conversor adc puc minas
Engenharia Eletrônica e Telecomunicações
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Conversor Analógico-Digital (ADC)
Daniele Duarte Gurgel
Emerson Rodrigues Barbosa
Daniele Duarte Gurgel
Emerson Rodrigues Barbosa
Conversor Analógico-Digital (ADC)
(Operacionalidade e funcionalidade do ADC0804)
Trabalho apresentado à disciplina Sistemas Analógicos VII, do Departamento de Competência de Circuitos Elétricos e Sistemas Analógicos, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Orientador: Paulo José
Belo Horizonte
Novembro 2006
RESUMO
Sinais analógicos são, em geral, contínuos no tempo e na sua amplitude. Especificamente neste contexto, a continuidade no tempo significa que o sinal existe para qualquer instante, dentro do intervalo de tempo considerado. A continuidade na amplitude significa que o sinal pode assumir qualquer valor, dentro de sua faixa dinâmica (a faixa dentro da qual o sinal pode excursionar). É impraticável a aquisição (para posterior processamento e/ou armazenamento) de sinais contínuos e variantes no tempo em todos os instantes de sua evolução. Necessitam, portanto, ser convertidos para digital (adquiridos) de tempo em tempo (mas sem perda de informação), numa taxa que deve ser compatível com a máxima freqüência do sinal. A freqüência na qual o sinal é adquirido (para conversão para valor digital) é chamada freqüência de amostragem, fa. Isto acarreta a primeira discretização introduzida neste processo: a discretização no tempo. O teorema de Nyquist nos diz que, desde que a freqüência de amostragem fa seja superior ao dobro da máxima freqüência (componente