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É sabido que a abolição da escravatura de fato aconteceu, porem, deu lugar a outra forma de opreção social usando como justificativa a suposta desilgualdade, que percistiu em continuar. Apesar de não mais direfenciados judicialmente ainda assim era cruel.
Começa ali um novo Brasil, já republicano, com questões que perduram até os dias atuais. Os termos racismo e preconseito encontram lugar em uma nova ordem. Neste novo senario grupos e clubes de negros começam a se formar com objetivos sociais e políticos com a clara intenção de resistir contra a desigualdade que afetava os afrodenscendentes como cidadãos da Republica Brasileira.
O Centro Cívico Palmares (1926), com o apoio de editores de Jayme de Aguiar e José Cprreia Leire – editores do Clarm da Alvorada – teve colaboração significativa nessa luta pela igualdade social. A Frente Negra Brasileira (1931 – 1937) e a Legião Negra (1932) mostravam-se como um modelo para as organizações negras que logo se tornariam tão combativas, definindo-se claramente em seus estatos pela finalidade de “congregar, educar e orientar” os negros de São Paulo (FERNANDES, 1959: 281 – 282).
Com o fim da Federação Megra Brasileira em 1937, da-se inicio a União Negra Brasileira fortaleseu-se um movimento negro, estimulados pelos valores de liberdade e resistencia, enfrentando contetos políticos diversos e por vezes resistindo às politicas governamentaes e aos poderes dominantes.
Agora com com as etnias negras de origem espalhas pelo Novo Mudo e a comercialização de escravos estar terminantemente proibida por lei, quem sofria com a exploração assoberbada agora era a África. Colônias europeias vindas da Imglaterra, França, Alemanha, Belgica, Italia, Espanha e Portugal começam a ocupar predatoriamente a terra com base em acordos de um congreso político realizado em Berlin (1884 – 1885). Essa partilha imperialista da África estaria completa até 1914.