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Dia 30/03/2012 orientado pelo professor de Arte e Cultura Etson Delegá, dirigi-me ao Museu Arte de São Paulo onde pude acompanhar a exposição “Deuses e Madonas” entre outras que estavam em exibição.
Por interesse e pelas cativantes pinturas, escolhi tal exposição onde observamos uma obra-prima do mestre do Renascimento e uma instalação do artista brasileiro contemporâneo Eder Santos que foram os destaques de “Deuses e Madonas - A Arte do Sagrado”. Passei por diversas obras analisando a disposição dos quadros, o modo como foram pintados e os significados daquela gama de imagens que abrem um convite para que você imersa na obra ali apresentada.
Analisando as Madonas e os deuses esculpidos dentre os artifícios que os pintores e escultores renascentistas utilizam para que suas obras pareçam reais, podemos destacar o resgate da estética da cultura Greco-romana e principalmente a busca da perfeição na elaboração de esculturas e pinturas, essa que podemos ver claramente nas esculturas de Bacante Adormecida (Palermo; Itália 1773 – 1854) e Diana Adormecida (Nápoles 1598 – Roma 1680) feitas por Valerio Villareale e Gian Lorenzo Bernini respectivamente. Tais esculturas demonstram explicitamente a característica pela perfeição do acabamento final de suas esculturas mostrando claramente o realismo que elas representam.
Mais adiante, agora me referindo às pinturas que pude analisar, estavam dispostos diversos quadros diferentes com as Madonas, onde ao verificar tecnicamente puxando pelas características de pinturas renascentistas, encontramos a Madona com o menino Jesus em seus braços cercada de outros personagens como São José (Proclamado protetor da igreja católica romana) e São João Batista (Profeta que batizou Jesus) que também é retratado como criança uma vez que tem quase a mesma idade que o menino Jesus e ao acompanhar o raciocínio desses pintores quando olhamos para o quadro até a altura do ombro da Madona conseguimos ver uma composição