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Prólogo: O livro fala dos anos 60 como preocupação com o conhecimento; Dos anos 70 e a preocupação com o homem social; Se pergunta em voltar o ensino para a realidade local e o uso da comunicação para o social; Cita Sócrates que o conhecimento da verdade leva a virtude, perguntando se era ingenuidade? E se o melhor conhecimento da comunicação, melhora a sociedade? Analisa o meio ambiente social da comunicação em quatro casos: jogo no estádio; sessão plenária deputados; feira livre no bairro; e em casa na hora da novel. Fala sobre a comunicação contextualizada na sociedade e a relação da comunicação e socialização. Afirma que o homem cresce, comunica-se e se torna gente, membro familiar e social. Diz que a comunicação confunde-se com a própria vida, e as midias em nossas vidas. A falta de informação gera frustração, principalmente a falta de comunicação e contatos pessoais diretos e indiretos. Cita a mídia como companhia, como “escape” do dia-a-dia; Hoje o nosso espelho se procura na mídia o que gostaríamos de ser, citando o exemplo das telenovelas;
A historia fala do grunhido ao satélite, no inicio: um signo e um objeto associado; depois as imitações de sons da natureza; Em seguida a atribuição de significados, a codificação das palavras; Segue a invenção da gramática e a criação da linguagem; O homem precisa vencer o tempo e a distância, dificil com a linguagem oral. Os desenhos e gravuras, pictogramas, ideogramas: para transmitir idéias? Começou com escritas fonográficas, onomatopéicos; Na idade média o acesso a escrita era restrito a poucos; A evolução dos meios de comunicação, iniciando com Gutenberg, a partir de invenções chinesas; Depois veio o impacto da fotografia, do cinema, telefone, telégrafo, televisão... A difusão ao alcance de todos, a popularização; Veio então a informática e a internet, junto a indústria da comunicação. As agencias de noticias, as redes de comunicação.