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(CONAR), e em 1981 inaugurou o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), começando uma série de eventos importantes no mercado publicitário. O rádio tentava se fortalecer com o lançamento da Central do Rádio, um organismo encarregado de promover o meio junto às agências de publicidade e os anunciantes, e dos Grupos de Profissionais do Rádio de São Paulo e do Rio de Janeiro, que estimulam a valorização do meio.
Atraídos pela perspectiva de se dirigir a grandes massas de telespectadores, a
Central do Rádio deu o primeiro passo na conquista dos anunciantes de âmbito nacional, que tinham se transferido para a televisão. Com o objetivo de conseguir uma ampla cobertura do mercado as redes de emissoras com atuação nacional organizaram-se. O rádio buscou outro perfil publicitário por meio das redes e da segmentação da audiência.
O objetivo unicamente econômico da formação de redes através da associação de emissoras foi o de fortalecer o rádio como suporte publicitário, que através disso conseguisse os maiores dividendos com o menos investimento. As emissoras associadas às redes recebiam, ao mesmo tempo, programas e anunciantes. Outra inovação foi a instalação das agências de produção radiofônica. As agências garantiam os patrocinadores e ofereciam às emissoras uma quota de participação ma receita publicitária, além dos programas.
Na distribuição das verbas, na década de 90, incrementava-se a competição com novos meios e formas de promoção publicitária, tornando a situação do rádio mais frágil. As ferramentas como a televisão por assinatura, a internet, o marketing direto, o marketing relacional, o marketing promocional, o marketing esportivo, o marketing com causa social, etc ganham espaço nesse período.
Para se adequar a nova realidade do mercado e com o resultado do avanço das novas tecnologias de comunicação, o negócio radiofônico inicia uma