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Meu Primeiro Carro.

Compra Planejada: Sempre Achei o máximo ver minha mãe dirigindo, não dependendo do meu pai pra nada e imaginava que quando eu começasse a trabalhar eu compraria o meu carro, e assim foi. Comecei a trabalhar e depois de alguns meses comecei a pesquisa para a compra do meu primeiro carro. Meu pai me alertou sobre os problemas que eu poderia ter com o carro, problemas técnicos, gastos que não estaria previstos no orçamento. Lembro que ele me falava que “carro era como filho”, confesso que essas palavras me assustavam, mas não me faziam desanimar.

Iniciador: Sempre foi um sonho ter um carro pra chamar de meu, essa ideia surgiu porque sempre tive um espirito independente, nessa época eu já namorava e lembro que meus pais me buscavam na casa do meu namorado aos finais de semana, eu sempre achava que estava incomodando.

Decisor: Minha decisão final veio quando calculei os gastos futuros e vi que era possível e quando vi que tinha guardado uma boa parte da entrada.

Influenciador: Tive uma grande ajuda do meu pai. Ele sempre teve carros e tem uma vasta experiência em trocas e novas compras. Se alguém da minha família resolve trocar ou comprar um carro , é meu pai que eles procuram. Então quando em minhas pesquisas eu via algo que estava dentro do que eu imaginava eu pedia a opinião dele. Lembro que algumas vezes ele questionava a quilometragem alta, os acessórios, e ele sempre estava certo.

Comprador: Quando finalmente encontrei o carro ideal, fechei negócio.

Usuário: Comprei o carro para meu uso, principalmente para fugir dos ônibus cheios e lazer aos finais de semana.

Processo de pesquisa: Minha maior fonte de pesquisa foi conversar com pessoas que tinham o carro que eu queria, sempre tive boas indicações. Falavam-me que o Clio era econômico, espaço bom, pouca manutenção.
A pesquisa para a compra final eu fazia em sites de carros na internet o que facilitou muito.

O projeto de pesquisa valeu a pena: Sim, valeu muito a