psiquismo infantil
O ato de ouvir estórias ajuda o indivíduo a reivindicar sua herança, seus temores, seus anseios. As crianças tem conhecimento dessa herança no furação de emoção que vivem, é aonde se distingui o professor como contador de estórias com representante desse processo de assimilar suas emoções.
Em alguns momentos a criança sente-se confusa em relação aos seus sentimentos pois torna-se difícil adaptar-se a eles, levando a aflição. O acumulo dessa energia acaba sendo liberada na fora de sintoma físico que afetam sua conduta, tornando a criança agressiva, ansiosa, hiperativa, com pouca concentração, etc.
Emborra elas necessitem de auxilio para lidarem com as emoções as crianças não se sentem a vontade para transmitir com naturalidade suas dificuldades, isso ocorre por que elas não se sentem familiarizadas com a linguagem cotidiana, para uma criança esse não é o linguajar do sentimento, elas transmitem melhor o que sente por meio do figurativo, da imagem, do sonho e das estórias.
Quando o professor se expressa por meio de narração de estórias ele toca mais profundamente uma criança do que se ele usa-se a linguagem literal. Exprimir, figurar algo que se quer falar por meio de desenho ou pintura é usar da imaginação é usar espontaneamente a linguagem infantil.
Nos contos há sempre uma disputa entre o bem e o mal, há varias dificuldades a serem vencidas, e inúmeras possibilidades de obter vitória. Todos esses preceitos tornam-se parte da existência psíquica da criança, criando um processo de identidade.
A luta do herói demonstra possibilidade de não recuar frente as dificuldades na vida real, e ter coragem para vencer os desafios a que são sujeitos. Os personagens que representam o mal demostram em seus aspectos o instinto do ser humano, ao serem confrontados, criam a probabilidade de equilibra a natureza humana e a natureza animal.
De acordo com Bettelheim (ibid.) essas criaturas são fruto da imaginação, figuras