Psicopatia
CAMILA MARTINS
GABRIEL OLIVEIRA
LUANA SANTOS
MARINA VALCANOVER
TAINÁ JACQUES
PSICOPATIA
Santa Maria, agosto de 2013
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO CILON ROSA
CAMILA MARTINS
GABRIEL SOUZA DE OLIVEIRA
LUANA DOS SANTOS MARTINS
TAINÁ REGINATO JACQUES
2° SÉRIE
PSICOPATIA
Trabalho apresentado à disciplina de Língua Portuguesa, Escola Estadual de Ensino Médio Cilon Rosa, como requisito parcial para avaliação semestral.
Prof. Vilsa Corrêa
Santa Maria, Agosto de 2013
INTRODUÇÃO
Espirituosos, bem articulados, sempre tornando uma conversa agradável e divertida, assim Silva (2010) classifica os psicopatas. Na maioria das vezes, contam histórias imprevistas, porém, muito convincentes nos mais diversos aspectos. Eles tentam demonstrar conhecimentos em diferentes áreas como arte, literatura, filosofia, poesia, medicina, psiquiatria, psicologia, entre outras, e ainda se apropriam de termos técnicos passando credibilidades aos menos informados.
Para muitas pessoas, um indivíduo com personalidade antissocial acaba sendo visto como sinônimo de psicopata. Entretanto, Hare (2013) relata que muitos pesquisadores e médicos não usam o termo psicopata no sentido literal da palavra que significa “doença mental”, pois eles sabem que a psicopatia não pode ser vista a partir dessa visão tradicional. Os psicopatas não são considerados pessoas desorientadas ou que perderam o contato com a realidade, não apresentam alucinações, tampouco ilusões. Eles são completamente racionais, conscientes de suas atitudes e dos motivos por que agem assim, ou seja, seus comportamentos são resultados de escolhas exercidas livremente. Silva (2010), relata que, em alguns casos extremos, os psicopatas podem matar a sangue frio, com requintes de crueldade e sem remorso ou medo. Porém, o que muita gente desconhece é que esses indivíduos, em