Psicopatia
Ao pensarmos em psicopatia, temos a ideia de que os indivíduos que possuem o perfil de psicopata apresentam comportamentos, traços e atitudes característicos e que seria muito fácil reconhece-los na pratica. Entretanto, os psicopatas enganam e representam situações de forma muito bem articulada, passando despercebidos aos olhos da sociedade.
“A psicopatia e utilizada para especificar um constructo clinico ou uma forma especifica de transtorno de personalidade anti-social que e prevalente em indivíduos que cometem uma variedade de atos criminais e geralmente se comportam de forma irresponsável. ( Hemphill e Hart apud Huss 2011)”
O Psicopata é um indivíduo clinicamente perverso, que tem personalidade psicopática, com distúrbios mentais graves. Todos são desprovidos de culpa, insensíveis aos sentimentos alheios, manipuladores, narcisistas, egocentristas, não possuem remorso, sensibilidade, e senso de responsabilidade ética, são pessoas de todos os meios sociais que estão dentro dos mais diversos contextos culturais e sociais. Um psicopata é uma pessoa que sofre um distúrbio psíquico, uma psicopatia que afeta a sua forma de interação social, muitas vezes se comportando de forma irregular e anti-social. Em sentido mais amplo, uma psicopatia é uma doença causada por uma anomalia orgânica no cérebro. Em sentido restrito, é um sinônimo de psicose (doença mental de origem neurológica ou psicológica).
Geralmente os psicopatas são do sexo masculino, mas também atinge as mulheres, em variados níveis, embora com características diferenciadas e menos específicas que a psicopatia que atinge os homens, que no caso fica mis evidente aos 15 anos, ao contrario das mulheres que podem demorar anos por serem mais discretas e menos impulsivas. Mas o transtorno os acompanha ao longo de suas vidas. Eles possuem níveis de gravidade, dentre eles: leve, moderado e grave, podendo praticar desde atos menos danosos como: roubos, pequenos golpes, a um perfil que