psicomotricidade
Após alguns anos, de experiência e observância, em uma classe com crianças de 1 a 3 anos, na escola particular Coelhinho Educação Infantil, em Cruzeiro, tive a possibilidade de entender como uma criança é diferente da outra uma mais ágil, mais atenta quanto outra mais lenta e menos atenta há várias formas de avaliar o comportamento e desenvolvimento das crianças e adquirir uma avaliação temporal de cada fase. Com base nesta teoria podemos dizer que infelizmente, hoje em dia, não há muitos olhos para essas dificuldades e também não há interesse de muitos profissionais nesta faixa etária, a escola que tem hoje uma sala com crianças de 1ano e 8 meses, são consideradas creches ou maternal, sendo assim crianças com capacidade motora comprometida, crianças que precisam ser trabalhadas desde o lado social, motor, afetivo, e por esta razão procurei pesquisar e estudar os assuntos ligados à psicomotricidade como processo de aprendizagem, pois como afirma Pelletier (1979):
“a ativação do desenvolvimento implica experiências que se devem viver e a experiência forte compromete a totalidade de nossa pessoa, de nossos modos sensoriais e emocionais de apreensão. Para aquele que se preocupa em ativar o desenvolvimento, a regra consiste em propor situações de aprendizagem de conteúdo sobretudo figural e comportamental”
Portanto é preciso lançar um olhar para além das expectativas, uma vez que o profissional da educação tem seu comprometimento acerca de sua rotina transformadora. Sua atuação passa pela reflexão observatório a fim de rever seus conceitos acerca da educação e sua qualidade independente das diferenças individuais dos alunos.
Embora tenhamos muitos obstáculos a superar, faz-se pertinente e necessário o profissional da educação, a partir do coletivo, modificar os paradigmas e ampliar os horizontes através do presente trabalho tendo como tema a refletir: A psicomotricidade como trabalho de aprendizagem na pré-escola.
A presente