Psicologia

“Entre Ratos”

As fases do método científico:

> Objeto de investigação: O primeiro objeto de investigação usado foi um rato de laboratório sem nome, identificado apenas por uma marca de caneta na calda, o rato denominado R-1 era apenas um entre centenas de ratos que o estudo protagonizou. O outro objeto de investigação foi a memória.

> Problema: Um problema verificado foi a “droga do esquecimento” que causa um bloqueio da ação da proteína BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro) que atua decisivamente no processo de persistência da memória no hipocampo. A experiência impediu que uma tarefa, ensinada à cobaia horas antes, fosse armazenada em seu cérebro e se tornasse uma memória duradoura, teve como efeito colateral a anulação da memória do animal, e a droga anisomicina era tóxica não podendo ser utilizada diretamente no cérebro humano. Os estudos mostram que seria impossível aplicar essa droga diretamente no cérebro humano sem prejudicar outras funções vitais, tendo que o cérebro humano é mai complexo que o cérebro de um rato, sento que após o experimento o ratinho R-1 foi levado a óbito.

> Objetivo: O objetivo dos estudos não é a possibilidade de criar uma droga que anule a memória, mas a descoberta em que o momento-chave para a perpetuação de determinada lembrança situa-se na 12ª hora após o recebimento da nova informação. É nesse período que ocorre a síntese de proteínas responsáveis pelo armazenamento duradouro de uma memória recém-adquirida. Ao interferir na ação dessa síntese proteica, impedindo que ela se concluísse, Izquierdo e seus colegas fizeram com que a memória do rato fosse afetada.

> Hipótese: As hipóteses destes estudos foram que, deveriam ser acabados os remédios para apagar partes da memória seja ela qual for, o doutor explica que em casos de traumas ou fobias é melhor que sejam tratados através de terapias e remédios, para Izquierdo a pessoa não deve esquecer aquilo que a incomoda mais manter essas lembranças